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Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital: conheça o curso

Desconto nota do Enem

Se aprofundar na temática de Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital é uma forma de se inserir em um mercado inovador, crescente e voltado para o futuro. Por isso, a graduação em Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital tem ganhado espaço entre os futuros profissionais. 

Por que essa carreira está em destaque nos últimos anos? Em primeiro lugar, é fundamental entender o que são criptomoedas, como elas impactam diferentes segmentos econômicos e quais são os pilares dessa discussão a nível acadêmico e industrial.

As criptomoedas são, em linhas gerais, ativos digitais que operam de forma descentralizada e funcionam tanto para aquisição de produtos e serviços quanto para operações de investimento. 

Assim como as moedas tradicionais, as criptomoedas são utilizadas para possibilitar transações financeiras. Ao contrário das moedas tradicionais, elas não estão vinculadas a lastros e organizações financeiras dos países emissores. Em vez disso, são auto reguladas: ou seja, seu valor está atrelado ao uso dos próprios usuários.

Esse sistema é conhecido como DeFi, ou seja, Finanças Descentralizadas e se baseia na Web3. A Web3 é a proposta para o futuro da internet, em que os usuários não dependem de portais centralizadores e seu acesso seja mais democrático, vinculado a uma identidade segura e que permita essa modalidade de transação.

O processo de criação e valorização das criptomoedas é um ponto importante de seu impacto na sociedade. Existem servidores dedicados exclusivamente à mineração de bitcoins, em que algoritmos poderosos e hardware de alta capacidade são usados para gerar a validar blocos de moedas digitais, que são contabilizados pela rede da moeda, podendo ser monitorados por meio de portais dedicados, como bitaps. Apesar do código das moedas como bitcoin ser aberto, o alto valor desse recursos e o limite máximo de mineração (hoje, já foi minerado cerca de 90%) levou a uma saturação de mineradores, tornando os custos altos e limitando-os a data centers profissionais. 

Para validar a existência dessas criptomoedas, a próxima etapa é o blockchain. Blockchain, ou cadeia de blocos, é a tecnologia de acompanhamento de moedas e outros ativos digitais. São bancos e registros de dados e transações que operam de forma aberta, descentralizada e compartilhada.

Na prática, significa que esses blocos de transações estão vinculados uns aos outros e podem ser consultados por diferentes softwares, entidades e usuários, o que deixa explícita a origem e a trajetória de uma ativo digital. Existem diferentes plataformas de blockchain para diferentes aplicações, como o Cardano (criado por Charles Hoskinson e Jeremy Wood), que operam de acordo com princípios similares.

Existem diferentes criptomoedas em circulação, como Bitcoin e Ethereum, com crescimento e validação no mercado diferentes. O Bitcoin, por exemplo, é o mais conhecido pelo mercado, já que desde sua criação, em 2009, pelo pseudônimo Satoshi Nakamoto, já passou de menos de um dólar para mais de 30 mil dólares. 

imagem de moeda digital bitcoin em cima de mesa
O Bitcoin é uma das criptomoedas mais conhecidas

Os usuários podem adquirir moedas digitais para uso pessoal por meio de corretoras de criptomoedas e construir sua carteira de ativos. Elas podem ser trocadas por bens de consumo e serviços, principalmente digitais. Outro ponto importante é que, por sua volatilidade, atraem investidores de risco, que compram criptomoedas diretamente ou por meio de fundos de investimento, para diversificar o patrimônio. Ou seja, seu impacto na economia da era digital é significativo.

O ponto principal das criptomoedas está justamente na criptografia. Por serem exclusivamente digitais, esses recursos devem estar ligados a protocolos de segurança. Nesse sentido, o crescimento das moedas digitais contribui também para a melhoria e evolução de técnicas de criptografia nos últimos anos.

Pensando na abrangência da temática de Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital, um curso de formação de nível superior pode abrir espaço para alunos que atuam tanto na parte prática quanto de pesquisa e inovação no setor.

Qual é o objetivo da formação em Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital?

A formação superior em Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital tem como proposta o acesso às temáticas de finanças no âmbito digital. Além de qualificar os alunos para atuar em segmentos como corretoras de criptomoedas e fundos de investimentos na era digital, permite a exploração mais atenta aos detalhes dessa infraestrutura.

Os alunos aprendem, por exemplo, sobre a história das criptomoedas, o processo de mineração e validação desses recursos e as mudanças que esse cenário sofreu nos últimos anos. Afinal, com o crescimento dessa tecnologia na economia, é essencial entender como a valorização aconteceu e os agentes de interesse.

O blockchain em si é outro ponto de atenção. Apesar de ser conhecido principalmente por sua aplicação nas criptomoedas, esse protocolo tem múltiplas usabilidades. Desde questões burocráticas, como documentação e operações governamentais, até a descentralização de pagamentos, gestão de recursos e segurança de bancos de dados.

Esse protocolo é aliado à criptografia, outra tecnologia essencial no dia-a-dia. Hoje, ela pode ser vista em softwares em nuvem, sistemas bancários, apps de comunicação e outras atividades cotidianas que exigem compliance de segurança e privacidade.

Outra parte fundamental da proposta pedagógica desse curso superior é oferecer um panorama sobre o impacto socioeconômico do crescimento de blockchain e criptomoedas na era digital. 

Em primeiro lugar, as questões econômicas: a descentralização financeira pode ajudar a fornecer agência fiscal em cenários fiscais desfavorecidos, já que não está atrelada, necessariamente, às economias locais e sua desvalorização. Também é uma oportunidade interessante de pagamento e fornecimento de serviços em plataformas digitais.

Paralelamente, essa descentralização e autorregulação podem gerar impacto negativo, como uso de criptomoedas para fins ilegais, falta de transparência em relação a investimentos e distribuição irregular de recursos.

Além disso, é essencial que os alunos compreendam pontos como o risco ambiental e uso excessivo de recursos por parte de mecanismos de blockchain e mineração de criptomoedas, assim como o desequilíbrio de renda entre mercados. Legislação, regulamentação e pesquisa na área são fundamentais a curto e longo prazo.

balança da justiça com criptomoedas em seus pratos
É essencial que os alunos entendam os riscos dos mecanismos blockchain e suas regulamentações

No âmbito do mercado financeiro, as criptomoedas e outros ativos digitais geraram possibilidades diferenciadas de investimento, o que exige que os profissionais da área tenham conhecimento embasado em teoria e prática.

Para isso, então, o curso superior em Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital tem como objetivo formar profissionais qualificados em todos os aspectos desse setor e como ele já está mudando o cenário social e econômico.

O que os alunos aprendem no curso de Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital?

O curso superior tecnólogo em Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital oferece uma formação ampla, prática e inovadora. É voltada para o conhecimento e aplicação de tecnologias emergentes do mercado financeiro.

Se aprofunda em temas como criação, desenvolvimento e popularização de ativos digitais (como criptomoedas) na economia descentralizada. Além disso, oferece conhecimentos sobre a infraestrutura desses sistemas, as boas práticas de segurança e as regulações vigentes.

A matriz curricular também inclui discussões sobre o impacto econômico e social de blockchain e criptomoedas, explorando suas aplicações, transformações nos mais variados segmentos e pontos como ética e uso dessas tecnologias com objetivo de trazer melhorias para a comunidade em que o profissional se insere.

Esse curso prepara os alunos para uma atuação profissional múltipla. Podem estudar, projetar e implementar soluções baseadas em blockchain e criptomoedas em setores econômicos variados. 

Também podem trabalhar como especialistas na área teórica: com o crescimento dessas tecnologias, o mercado precisa de análises críticas e profundas dos aspectos econômicos e tecnológicos relacionados à economia digital. 

Os principais temas vistos em sala de aula são:

Blockchain e Tecnologia Distribuída

A tecnologia de blockchain é a base das ferramentas discutidas ao longo do curso. Os alunos aprendem que o blockchain é um sistema de registro distribuído e descentralizado, no qual as transações são armazenadas em blocos interligados na forma de cadeia, ou seja, formam um registro seguro contra alterações e ataques.

Em um blockchain, ao contrário do que ocorre em sistemas padrão de bancos de dados, cada participante da rede tem acesso a uma cópia desses registros, eliminando a necessidade de uma autoridade central de controle.

Além da aplicação financeira, os alunos exploram como essa tecnologia pode ser aplicada em diferentes setores, Alguns exemplos em que ela já é usada são a saúde, a logística e a governança corporativa. Por exemplo, muitas organizações de saúde global utilizam recursos de blockchain para monitorar questões de saúde pública de forma segura, como evolução de epidemias.

Um dos principais pontos do blockchain é a segurança inerente, com base em mecanismos como proof-of-work (prova de trabalho) e proof-of-stake (prova de participação), que garantem a validade das transações sem a necessidade de intermediários. Ao entender esses mecanismos, os alunos podem visualizar sua aplicação no cotidiano.

mão apertando símbolo digital com escrita proof of stake e símbolos digitais ao redor
Proof-of-stake é um mecanismo de segurança do blockchain

Criptomoedas

Outro tema central do curso é o estudo das criptomoedas, como Bitcoin e Ethereum. Os alunos entendem o funcionamento dessas moedas digitais, incluindo o uso da tecnologia blockchain para garantir a segurança e transparência das transações. O curso também aborda a história das criptomoedas e as atividades de mineração.

Os alunos e docentes também analisam o papel das criptomoedas como uma alternativa ao dinheiro tradicional, destacando suas vantagens, como rapidez em transferências internacionais, minimização de custos atrelados e acessibilidade em diferentes mercados financeiros. 

Além disso, o curso aborda a diferença entre criptomoedas e moedas digitais, outro mercado em crescimento com as inovações tecnológicas do setor financeiro. Essas moedas, ao contrário dos criptoativos, são emitidas por bancos centrais (CBDCs), como por exemplo o yuan digital da China e o euro digital da União Europeia. 

Tokens Não Fungíveis (NFTs) e Tokenização de Ativos

Os Tokens Não Fungíveis (NFTs) são outra área que ganhou destaque nas notícias nos últimos anos, com o crescimento do mercado criativo digital. Durante o curso, os alunos aprendem que os NFTs são ativos digitais únicos, baseados no protocolo de blockchain. Assim, representam propriedade de itens específicos, incluindo obras de arte, músicas, vídeos e imagens.  Por serem singulares e não terem troca equivalente (não fungibilidade), esses tokens são ideais para representar itens que possuem valor individual, que é o caso da economia criativa.

Além dos NFTs, os alunos exploram o conceito de tokenização de ativos, ou seja,  a conversão de ativos físicos ou digitais em tokens que podem ser negociados em plataformas baseadas em blockchain. A tokenização facilita o comércio de ativos de difícil acesso para pequenos investidores, como obras de arte de alto valor. 

Nesse contexto de tokenização, os alunos também discutem as questões legais e regulatórias do comércio desse segmento, além da importância dos protocolos de segurança para garantir a singularidade.

Smart Contracts 

Outro pilar dos estudos é o conceito de Smart Contracts ou contratos inteligentes, programas de computador auto executáveis baseados em blockchain. Eles facilitam a automação de transações com base em condições pré-estabelecidas, sem que o processo tenha que passar por intermediários. Um exemplo desse recurso são os processos de reembolso. Empresas do ramo financeiro podem usar esses programas para oferecer crédito a seus clientes de forma automática quando uma transação não é executada pelo recebedor. 

Além de entenderem o funcionamento técnico dos smart contracts, os alunos aprendem a programar essas automações, usando linguagens como Solidity (Ethereum), e analisar as vantagens e limitações práticas dessa tecnologia.

Stablecoins 

Stablecoins são criptomoedas projetadas para manter um valor estável a longo prazo. São atreladas a uma moeda internacional, como o dólar ou o euro. Apesar de diferirem da proposta das criptomoedas por terem lastros pré-estabelecidos, elas auxiliam na redução da volatilidade do mercado de criptomoedas e funcionam como uma alternativa mais estável para pagamentos digitais e transferências internacionais. 

No curso, os alunos aprendem sobre os diferentes tipos de stablecoins, as formas de estabilização e seu impacto tanto na moeda atrelada quanto no mercado global.

mão segurando criptomoedas diversas
Os estudantes aprendem sobre stablecoins e seus impactos

ICOs (Ofertas Iniciais de Moeda)

Outro tópico para alunos do curso de Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital é o estudo das Ofertas Iniciais de Moeda (ICOs). Uma ICO é um método de financiamento coletivo utilizado por startups de blockchain.

Nesse sistema, as empresas que buscam levantar capital para suas operações vendem tokens em troca de criptomoedas. Como esse setor está em crescimento e precisa de profissionais qualificados, os alunos aprendem sobre os benefícios e riscos das ICOs, assim como os aspectos regulatórios e legais que envolvem esse tipo de levantamento de capital. 

Com esse domínio, podem, em sua carreira, atuar como consultores, gestores e até mesmo membros do conselho de startups entrando no mercado de criptoativos. 

Governança de Tokens

Um conceito-chave para o mercado de criptoativos abordado no curso é o de Tokens de Governança. Essa modalidade de token oferece aos seus proprietários a oportunidade de contribuir para decisões sobre um projeto baseado em blockchain. 

Por exemplo, os tokens de governança Ethereum permitem que os participantes da rede opinem diretamente sobre as atualizações de software, mudanças no protocolo, ou a alocação de recursos do sistema. Na prática, essa estratégia também pode ser usada em outros setores, como a governança corporativa, já que investidores com esses tokens podem utilizar as plataformas descentralizadas para contribuir com estratégias, sem necessidade de um autoridade organizacional.

Hedge em Criptomoedas

Os alunos também aprendem sobre hedge em criptomoedas, ou seja, estratégias financeiras utilizadas para proteger os investidores contra as oscilações de preços no mercado de criptomoedas. Entre elas estão derivativos, contratos futuros, e opções baseadas em criptomoedas. Na prática, esse conhecimento visa criar uma ponte entre os benefícios do mercado digital com a expertise do setor financeiro e gestão de risco, o que torna os investimentos mais acessíveis para investidores de todos os níveis de conhecimento.

O curso analisa como essas estratégias podem ser aplicadas em portfólios de investimento além de explorar como elas atraem ou afastam potenciais interessados, o que reflete na viabilidade desse mercado a longo prazo.

Pagamentos Digitais e Transações Peer-to-Peer

O curso aborda também o futuro dos pagamentos digitais com o crescimento da tecnologia financeira, inclusive na adoção de criptomoedas como método de pagamento em transações comerciais. 

É importante que os alunos entendam, por exemplo, como as criptomoedas estão sendo aceitas por empresas e governos a nível global e seu impacto na viabilidade econômica de projetos de grande escala. Eles também exploram temas como escalabilidade e segurança ao utilizar criptomoedas no dia-a-dia.

As transações peer-to-peer (P2P) são um destaque do mercado de criptomoedas. Elas permitem que duas pessoas transfiram recursos diretamente, sem a necessidade de um intermediário como um banco. Para que isso seja viável, é preciso que os alunos interessados nesse mercado estudem os diferentes tipos de plataformas P2P, os desafios dessas transações, a regulação e a prevenção de fraudes.

pessoas segurando celulares com símbolos de criptomoedas
Quem se interessa por peer-to-peer deve estudar suas plataformas, segurança e desafios

Fintechs e Economia Digital

As Fintechs, ou empresas de tecnologia financeira, são um dos focos do curso, já que suas operações frequentemente utilizam recursos de blockchain e criptomoedas. Os alunos estudam o impacto dessas empresas no setor bancário e as mudanças implementadas, como consequência, no financeiro tradicional. O estudo das fintechs inclui a análise de suas operações, modelos de negócios e democratização do acesso ao crédito, a investimentos e à educação financeira.

A economia digital é outro aspecto central do curso. Os alunos devem explorar como as tecnologias digitais estão mudando a forma como os negócios são criados e geridos. Por exemplo, como negócios digitais podem utilizar recursos de blockchain para oferecer seus serviços a nível global sem os custos operacionais do setor financeiro tradicional.

Segurança Cibernética em Blockchain

A segurança da informação é uma das grandes preocupações na digitalização das operações cotidianas. Considerando as ameaças crescentes no mundo digital, é essencial que profissionais do setor financeiro e tecnológico dominem a prevenção de riscos. 

No curso, os alunos aprendem sobre os diferentes tipos de ataques cibernéticos que podem comprometer a segurança de redes blockchain e boas práticas para prevenção de interrupção dos serviços e vazamento de informações.

Regulação global

Ainda que o fundamento das criptomoedas seja a descentralização, o crescimento de seu uso entra em contato com aspectos fundamentais de regulação e segurança. Ou seja, o curso inclui discussões e análises derivadas da aceitação das criptomoedas, como a infraestrutura e os órgãos responsáveis por estabelecer diretrizes a nível nacional e internacional. 

Um exemplo importante é o governo de El Salvador que, em 2021, se tornou o primeiro país no mundo a aceitar a bitcoin por força de lei. Ou seja, a partir desse momento, as carteiras de criptoativos passaram a ter a mesma validade que outras fontes bancárias para operações no país. A medida foi vista positiva e negativamente, já que a volatilidade da criptomoeda pode impactar a economia local.

Os alunos analisam as diferentes abordagens e regras implementadas em países como os Estados Unidos, a China e países da União Europeia, além de explorar os efeitos dessas medidas na usabilidade e adoção das criptomoedas em escala.

Ética e Sociedade

A ética e o impacto social de tecnologias emergentes é uma discussão inerente às mudanças no cenário econômico. As criptomoedas, assim como outros recursos financeiros ao longo do tempo, também devem incluir essas análises.

Para isso, durante o curso, os alunos de Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital têm aulas sobre ética, cidadania e sociedade, que exploram, por exemplo, temas como acesso às ferramentas bancárias, digitalização das organizações e do trabalho, utilização de recursos naturais e impacto ambiental da inovação financeira. Isso porque as criptomoedas e a tecnologia blockchain podem trazer praticidade e facilidade, mas é fundamental também entender os aspectos negativos e como reduzi-los.

alunos em aula com computadores
No curso, os alunos também estudam ética e cidadania

Como funciona a graduação em Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital?

O nível superior, no Brasil, está dividido em três modalidades de estudos. Para entender qual é a ideal em relação ao curso de Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital, é fundamental saber a diferença entre eles.

Bacharelado

O bacharelado é uma modalidade de estudo com foco tanto acadêmico quanto mercadológico. De forma geral, os alunos passam por um período generalista, que aborda disciplinas-chave para entendimento do tema de estudo. Depois, as aulas se aprofundam nos desafios de mercado e pesquisa.

Um bacharelado tem duração de quatro a seis anos, dependendo do curso e da instituição de ensino escolhida. Nesse sentido, é mais aplicável a cursos que exigem um panorama amplo de conteúdos e se beneficiam de estudos mais profundos antes da entrada no mercado.

No caso de Blockchain e Criptomoedas, um setor em constante mudança, essa modalidade não é tão efetiva.

Licenciatura

Já a licenciatura é o curso superior para futuros educadores. Esses alunos se especializam tanto em disciplinas vistas no Ensino Básico (como Ciências da Natureza, Matemática, Língua Portuguesa, etc) quanto em estratégias de didática e pedagogia em sala de aula.

Para que um curso exista na modalidade licenciatura, ele deve ser, obrigatoriamente, vinculado a uma temática do Ensino Básico, o que não é aplicável em Blockchain e Criptomoedas. Assim, essa graduação não é uma licenciatura.

O curso superior tecnológico ou tecnólogo é uma formação mais curta (de três a seis semestres), voltada para uma inserção mais rápida no mercado. Apesar de abordar teoria e prática, essa última é o foco de estudos. Ou seja, os alunos de um tecnólogo já iniciam o curso focando em sua atuação profissional.

As disciplinas não passam pelo ciclo introdutório, sendo diretamente ligadas aos temas e desafios do mercado de trabalho em questão. Em geral, os cursos voltados para a tecnologia e inovação, como Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital, são oferecidos nessa modalidade.

Devo cursar Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital?

A opção por uma graduação em Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital depende, principalmente, do interesse do aluno em uma área emergente. 

As mudanças são constantes, por isso, ter o preparo técnico e o repertório para lidar com um segmento que exige análise de risco e acompanhamento de tendências é fundamental. Com um curso superior voltado para blockchain e criptomoedas, o aluno ganha um currículo diferenciado e requisitado por empresas do setor.

mulher e homem em empresa conversando sobre dados
O curso prepara os alunos para atuar em empresas do setor

A faculdade de Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital é aprovada pelo MEC?

Mesmo sendo uma área de estudos recente, é essencial que o aluno escolha uma IES regulamentada para realizar sua faculdade de Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital. 

Para saber se uma instituição está apta a oferecer essa graduação, o aluno deve acessar o portal eMEC. A ferramenta permite pesquisar o curso de interesse e analisar uma lista de IES com graduações vigentes. Além disso, o aluno pode consultar o conceito da IES perante o MEC, o tempo de existência do curso e quaisquer sanções atuais. A partir dessa pesquisa, pode tomar decisões informadas sobre onde cursar o ensino superior.

Em qual modalidade cursar Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital?

O tecnólogo em Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital varia conforme a instituição escolhida e o polo educacional em que o aluno se matricula. Cada opção tem vantagens e desvantagens. Por isso, é essencial que cada interessado saiba qual delas se adapta melhor à sua rotina e estilo de aprendizado.

Existe Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital presencial?

Algumas instituições de ensino oferecem o curso de Blockchain e Criptomoedas no modelo presencial. Nesse caso, os alunos têm acesso a recursos interessantes da infraestrutura física, como laboratórios de informática e bibliotecas, além de oportunidade de diálogo mais próximo com colegas e docentes.

Porém, os estudos presenciais têm algumas desvantagens que afetam grande parte dos alunos de graduação. É necessário frequentar a IES em dias e horários específicos, o que limita a participação de alunos que trabalham em tempo integral. Além disso, é preciso estar próximo de polos educacionais, o que dificulta o acesso de pessoas que moram fora de centros urbanos.

Dá para estudar Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital EAD?

Os cursos EAD, por outro lado, ganharam destaque nos últimos anos por facilitarem o acesso ao ensino superior. As áreas de tecnologia, principalmente, atraem futuros profissionais que buscam uma carreira à distância, já que as ferramentas de trabalho estão atreladas à inovação. Ou seja, o ensino EAD é uma ótima oportunidade de cursar Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital e se inserir no mercado, mesmo quando o aluno não mora em centros urbanos. 

Além disso, é uma oportunidade para profissionais que já trabalham em áreas correlatas e querem melhorar o currículo. O ensino EAD permite que os alunos continuem suas atividades de trabalho integral e adequem a rotina de estudos conforme a disponibilidade pessoal.

Posso fazer Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital semipresencial?

Uma dificuldade apresentada no ensino à distância é a falta de contato com pessoas interessadas na mesma temática. Ainda assim, como muitos alunos têm dificuldade de atender aulas presenciais, existe um caminho diferente: o curso semipresencial.

moça estudando com livro e tablet em biblioteca
O curso semipresencial une aulas online e presenciais

Nesse caso, as atividades regulares acontecem por meio de uma plataforma EAD. Ou seja, aulas teóricas, atividades de avaliação e leituras obrigatórias ficam disponíveis de forma digital, possibilitando que o aluno estude no seu tempo. Além disso, a IES agenda encontros presenciais para que os alunos realizem atividades ao vivo, como extensão, provas práticas, debates e eventos educativos. Como esses encontros são ocasionais, mais alunos conseguem se preparar para participar deles. 

Qual é a duração do curso de Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital?

A graduação em Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital tem duração de quatro semestres, incluindo disciplinas teóricas, práticas e projetos multidisciplinares ligados aos estudos.

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Quais são as aulas do curso de Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital?

Para oferecer aos alunos uma formação completa, a matriz curricular do curso engloba aspectos históricos, contemporâneos e práticos da tecnologia de blockchain e aplicação das criptomoedas na economia local e global. 

As principais disciplinas são:

  • Análise de Investimentos e Fontes de Financiamento;
  • Blockchain e Mineração de Criptomoedas;
  • Capital de Giro e Análise Financeira;
  • Comércios e Negócios Eletrônicos;
  • Gestão de Indicadores;
  • Mercado de Capitais;
  • Pagamentos Digitais e Segurança de Dados;
  • Planejamento Financeiro e Orçamentário;
  • Tecnologias na Gestão Financeira.

Atividades de extensão

A extensão é uma parte obrigatória de todos os cursos de graduação regulamentados pelo MEC. Segundo o órgão, elas devem fazer parte da matriz curricular, fortalecendo o pilar da divulgação científica nas instituições de ensino.

Na prática, cada IES oferece as opções de extensão mais adequadas aos cursos disponíveis, mas o foco é sempre o diálogo com a comunidade externa. Ou seja, todos os alunos devem participar de atividades educacionais que auxiliem na difusão de conhecimento para pessoas de fora do curso.

No caso da graduação em Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital, é possível, por exemplo, oferecer cursos de segurança cibernética bancária ou criar materiais educativos sobre criptomoedas para a divulgação geral.

Atividades complementares

Enquanto a extensão foca em atividades curriculares dentro da IES voltadas para a comunidade externa, as atividades complementares são atividades externas que complementam o currículo sem experiência profissional do aluno. 

Cursos livres, workshops, palestras e participação em congressos do setor são ótimas oportunidades de ganhar conhecimento. Depois de participar dessas atividades, o aluno reporta as horas para a IES para validação, até cumprir a carga mínima que varia conforme o curso.

Quais conhecimentos adicionais o aluno deve ter na área de Blockchain e Criptomoedas?

Além de garantir o domínio nas questões vistas durante as aulas, é fundamental que o aluno acompanhe as tendências e regulações do setor, para que sua futura atuação seja informada e consciente.

Em primeiro lugar, é preciso ler sobre os avanços tecnológicos e aplicação das mudanças por meio de veículos de notícias especializados e portais do segmento. Muitos veículos sobre finanças já incluem editoriais especiais sobre criptoativos, como o Infomoney. Já para análises especializadas, existem sites como o PortalCripto e o CoinTelegraph.

logo cointelegraph em celular
O CoinTelegraph é um site especializado em criptoativos

Legislação

A legislação nacional e internacional ligada às criptomoedas também deve ser prioridade nos estudos durante a após a graduação. Estar em dia com as normativas e boas práticas é fundamental para um bom profissional.

O FAQ do Banco Central do Brasil, por exemplo, oferece um parâmetro do funcionamento desse modelo de ativos no país, que deve ser levado em conta por operadoras de cripto que atuem em território nacional e investidores em potencial. O texto esclarece que:

“Ativos virtuais (chamados popularmente de moedas virtuais, criptomoedas ou moedas criptográficas) não são emitidos nem garantidos pelo Banco Central (BC). Não têm as características de uma moeda, ou seja, de meio de troca, de reserva de valor e de unidade de conta, mas, sim, as características de ativo.  Por isso a moeda virtual é chamada de ativo virtual. Seu valor decorre exclusivamente da confiança entre quem adquire e quem emite, e o risco pelas transações com moedas virtuais é exclusivo dessas pessoas.”

Mesmo a moeda em si não sendo regulamentada e garantida pelas autoridades brasileiras, considerando sua auto regulação, a legislação se aplica às operações das corretoras. É fundamental que o investidor entenda como elas funcionam para que possa tomar decisões acertadas. Sendo assim, o Congresso Nacional do Brasil, via Lei 14.478 (2022), art. 4º determina que:

“A prestação de serviço de ativos virtuais deve observar as seguintes diretrizes, segundo parâmetros a serem estabelecidos pelo órgão ou pela entidade da Administração Pública federal definido em ato do Poder Executivo:

     I – livre iniciativa e livre concorrência;

     II – boas práticas de governança, transparência nas operações e abordagem baseada em riscos;

     III – segurança da informação e proteção de dados pessoais;

     IV – proteção e defesa de consumidores e usuários;

     V – proteção à poupança popular;

     VI – solidez e eficiência das operações; e

     VII – prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo e da proliferação de armas de destruição em massa, em alinhamento com os padrões internacionais.”

O Parecer 40, da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), também oferece diretrizes fundamentais sobre as operações em cripto realizadas pelas corretoras. Para isso, delibera os tipos de token disponíveis sobre os quais as empresas devem ser transparentes, sendo eles:

“(i) Token de Pagamento (cryptocurrency ou payment token): busca replicar as funções de moeda, notadamente de unidade de conta, meio de troca e reserva de valor; 

(ii) Token de Utilidade (utility token): utilizado para adquirir ou acessar determinados produtos ou serviços; 

(iii) Token referenciado a Ativo (asset-backed token): representa um ou mais ativos, tangíveis ou intangíveis. São exemplos os “security tokens”, as stablecoins 11 , os non-fungible tokens (NFTs) e os demais ativos objeto de operações de “tokenização”. 

Dessa forma, os usuários de carteiras cripto têm acesso às informações necessárias para realizar investimentos informados, transparentes e condizentes com seus objetivos financeiros. 

dois homens analisando dados em computador
As diretrizes informam investidores e os ajudam a tomar melhores decisões

Vale lembrar que a legislação brasileira também inclui as questões tributárias das criptomoedas. Segundo a Receita Federal, Normativa 1888 (2019), artigo 6º:

“§ 2º A obrigatoriedade de prestar informações aplica-se à pessoa física ou jurídica que realizar quaisquer das operações com criptoativos relacionadas a seguir:

I – compra e venda;

II – permuta;

III – doação;

IV – transferência de criptoativo para a exchange;

V – retirada de criptoativo da exchange;

VI – cessão temporária (aluguel);

VII – dação em pagamento;

VIII – emissão; e

IX – outras operações que impliquem em transferência de criptoativos.”

O investidor deve, portanto, declarar mensalmente as operações via e-CAC, além de listar os bens em criptoativos na DIRPF, na categoria própria criada pela Receita.

Também existem leis internacionais sobre criptomoedas que regulamentam suas operações em outros mercados. É o caso do MiCA, da Comissão Europeia. No artigo 81 do documento, o órgão implementa regras sobre gestão de portfólio:

“9. Prestadores de serviço de criptoativos que oferecem orientação de investimentos em criptoativos ou gestão de portfólio cripto devem alertar clientes e potenciais clientes que:

  1. o valor de criptoativos pode flutuar;
  2. os criptoativos estão sujeitos à perda parcial ou total;
  3. os criptoativos pdoem não ter liquidez;
  4. onde aplicável, os criptoativos podem não estar cobertos por sistemas de compensação de investimentos;
  5. onde aplicável, os criptoativos pdoem não constar entre os investimentos protegidos por fundos de garantia.”

Ou seja, os profissionais do setor devem estar alertas ao cumprimento das regras de transparência para evitar sanções e garantir que o cliente tome decisões informadas.

O mesmo documento também estabelece as regras para que autoridades locais interfiram na oferta de produtos criptoativos pelos provedores no artigo 105:

“2.  As autoridades competentes só devem tomar medidas cabíveis se:

  1. um criptoativo impactar a proteção ao investidor ou se tornar uma ameaça à ordem e integridade do mercado de criptoativos ou à estabilidade do sistema financeiro de pelo menos um Estado-membro;
  2. os requisitos existentes na União aplicáveis ao criptoativo não sejam suficientes para minimizar os riscos no ponto (a) e estes não possam ser mitigados com maior supervisão com base nos mesmos pontos;
  3. a medida for proporcional, levando em consideração a natureza do risco identificado, a qualificação de investidores e mercados envolvidos e o efeito da medida nas partes que se beneficiam do criptoativo;
  4. a autoridade competente houver consultado propriamente autoridades dos Estados-membro afetados pela medida;
  5. a medida não terá efeito discriminatório nos serviços e atividades oferecidos em outro Estado-membro.”

Dominar a legislação, além das técnicas e práticas, é essencial para uma trajetória profissional de qualidade. 

Impacto na sociedade

Enquanto nas aulas os alunos estudam os aspectos teóricos e analisam dilemas éticos da aplicação de blockchain e criptomoedas, no cotidiano é essencial se manter a par do impacto prático.

O Relatório da Economia Digital da ONU, por exemplo, registrou que o consumo global de energia teve aumento de 34 vezes nas atividades vinculadas à cripto mineração. Essa informação é fundamental para profissionais em formação, que devem buscar uma atuação ética e consciente, usando seus conhecimentos para um progresso sustentável da economia.

moedas com símbolos de criptomoedas em cima de teclado
Os profissionais de blockchain devem buscar ações éticas para que haja um progresso sustentável

Quais são as áreas da Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital?

Depois de concluir a graduação em Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital, o aluno pode dar continuidade ou iniciar uma carreira em diferentes segmentos ligados a essa temática. Por exemplo:

Área financeira

Bancos e fintechs contratam especialistas em blockchain e criptomoedas para atualizar sua oferta de serviços. Podem trabalhar tanto na aquisição e ampliação de portfólios para as instituições quanto na área de investimentos, fornecendo a informação necessária para que os clientes se interessem por incluir criptomoedas em sua carteira.

Também é possível atuar diretamente em corretoras de criptoativos e empresas que trabalham com carteiras em blockchain. Aqui, o profissional está inserido diretamente na transformação do mercado e pode aplicar os conhecimentos adquiridos no curso, como ICO e hedge em criptomoedas, para garantir que a empresa tenha a confiabilidade necessária para se destacar perante um mercado volátil.

Desenvolvimento e segurança de software

O blockchain tem sido cada vez mais aplicado em diferentes aspectos da vida cotidiana. Muitas instituições e empresas utilizam esse registro em cadeia para garantir a idoneidade e imutabilidade de suas transações, o que ajuda na documentação de pontos como governança de dados e compliance.

É uma área diretamente ligada à Gestão da Tecnologia da Informação. Essas empresas contratam especialistas em blockchain para otimizar seus processos e criar plataformas e interfaces baseadas nesse protocolo, o que evita, por exemplo, vulnerabilidade a ataques digitais. 

Infraestrutura e regulamentação

Há espaço no mercado para especialistas que atuem na infraestrutura e regulamentação. São eles os responsáveis por manter a estabilidade de servidores e redes, cumprindo os protocolos estabelecidos em cada algoritmo e determinados pelo mercado. 

Podem atuar em órgãos da área, governos, associações de empresas e do setor financeiro na análise e mitigação de risco, por exemplo.

Consultoria de negócios

Além disso, esses profissionais podem atuar na pesquisa de viabilidade de implantação de blockchain em diferentes segmentos. Ao dominar os fundamentos da economia na era digital, eles podem fornecer insights relevantes sobre oportunidades de negócios focados em blockchain e criptomoedas para gestores, trazendo inovação e transformação na prática.

Como é o mercado de Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital?

Segundo um levantamento realizado pelo CoinJournal em 2022, o mercado brasileiro de criptoativos está em destaque a nível global. 7,75% da população possui ativos digitais e 26 empresas focadas no segmento atuam no país. Outra informação importante é sobre blockchain: a pesquisa registrou 228 startups de fintech que ofereciam o protocolo.

Esse crescimento exponencial está ligado, além do avanço da tecnologia, a outros aspectos da economia na era digital no Brasil, como adoção de meios de pagamento cashless e democratização do acesso a investimentos por meio de bancos digitais e fintechs. A tendência, então, reflete uma oportunidade para futuros profissionais da área financeira que se interessam pela tecnologia descentralizada.

homem e mulher analisando dados em tablet
Profissionais do mercado financeiro podem ter boas oportunidades no mercado de criptomoedas

Qual o perfil do aluno de Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital?

O aluno da graduação em Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital deve ter objetivos profissionais baseados em inovação, análise de tendências e monitoramento do mercado. Por isso, deve ter um olhar analítico e crítico, buscando solucionar problemas antes que gerem riscos.

Por ser um mercado bastante dinâmico e desafiador, é essencial ter flexibilidade e adaptabilidade às mudanças rápidas.

Qual é o preço do curso de Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital?

Uma formação superior de Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital tem custo variável, a depender da IES escolhida e a modalidade de ensino. Na Unopar, o tecnólogo EAD dura quatro semestres, com mensalidades a partir de R$149,01.

Posso tentar bolsa de estudos para Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital?

Sim, as bolsas de estudo podem facilitar o acesso do aluno ao ensino superior, inclusive nas graduação de tecnologia. É importante lembrar que cada IES conta com regras próprias de bolsa, baseada em renda familiar, rendimento no processo seletivo e fatores demográficos.

Existe financiamento estudantil para o curso de Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital?

Uma opção relevante para alunos de graduação é o financiamento dos estudos. Essa modalidade, que abrange tanto financiamento governamental (Fies) quanto privado, tem condições facilitadas para alunos de baixa renda. 

A empresa pode pagar a graduação em Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital?

Como essa área está em crescimento, é uma graduação buscada por alunos que já estão inseridos na área financeira e/ou de tecnologia e optaram por uma formação adicional. Nesse caso, pode ser interessante procurar convênios e parcerias em que as empresas arcam com os custos da graduação ou pós-graduação de seus colaboradores, fortalecendo uma cultura de educação continuada na organização.

Devo buscar Faculdade Pública ou Privada para Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital?

Atualmente, o curso de Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital só está disponível nas instituições privadas de ensino.

Como começar a estudar Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital?

ENEM

Algumas IES optaram por utilizar a nota do ENEM como processo seletivo. Nesse caso, após realizar a prova, o aluno insere seu boletim de desempenho na plataforma da IES escolhida. As vagas são alocadas conforme os pesos que o processo seletivo dá para cada nota. 

Vestibular para Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital

O vestibular especializado é uma opção de processo seletivo em uso por parte das IES. Aqui, o aluno faz provas presencialmente ou EAD com questões sobre o conteúdo do Ensino Básico e temática do curso escolhido. Algumas provas incluem redação, dinâmica de grupo ou prova oral como critério adicional.

estudantes em sala fazendo prova
O vestibular para o curso pode conter redação

O que preciso para me formar em Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital?

Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital tem estágio obrigatório?

Não, o curso tecnólogo não inclui estágio obrigatório.

E o Enade?

O Enade é uma prova obrigatória realizada anualmente pelos egressos de uma lista de cursos superiores divulgada previamente pelo MEC. É ela que contribui para a análise e regulamentação dos cursos com base no cumprimento da proposta pedagógica do Ensino Superior. Caso o curso de Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital seja convocado, a prova envolve conhecimentos sobre a área que fazem parte da matriz curricular.

Tem TCC no curso de Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital?

Não, o curso de Blockchain e Criptomoedas não tem TCC na grade curricular.

O curso de Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital ajuda na carreira?

Ainda que essa formação seja nova no mercado, ela tem grande potencial de crescimento para a carreira. Isso porque, além de incluir conceitos-chave de finanças e tecnologia, também capacita os alunos para analisar infraestrutura, solucionar problemas lógicos e preparar organizações para mitigação de riscos. 

Salários de formados em Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital

Os salários de especialistas na área são bastante atrativos, o que reflete na busca por formação profissional. Segundo o portal salário.com.br, um desenvolvedor blockchain tem média salarial de R$9000/mês. Já para quem busca atuar em fintechs e bancos, a média salarial de um administrador de Fundos e Carteiras de Investimento é de R$85000/mês.

Investimento e retorno de estudar Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital

O curso de Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital é bastante acessível, principalmente na modalidade EAD. Por ser um tecnólogo, ele permite a inserção mais rápida em um mercado de trabalho lucrativo e em crescimento.

Vale a pena continuar a se especializar em Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital?

A graduação oferece um panorama completo dos desafios e vantagens do mercado de finanças na era digital. No entanto, é fundamental que os egressos mantenham o interesse na formação continuada, para que seu perfil profissional esteja alinhado às mudanças do setor.

Cursos livres

Uma boa opção para se aprofundar no impacto de tecnologias como blockchain e criptomoedas é a realização de cursos livres. Esses cursos oferecem insights relevantes sobre temas vinculados à economia e tecnologia, que podem fortalecer ou atualizar os conhecimentos do aluno. 

Alguns exemplos são Revolução Industrial 4.0, Economia Criativa e Ecossistema de Inovação

Pós-graduação

Quando o profissional já participa do mercado, uma pós-graduação é uma ótima forma de garantir o crescimento na carreira e se qualificar para cargos de liderança. A pós tem carga horária mais longa e se aprofunda nas temáticas estudadas, fornecendo ao aluno um repertório avançado.

Egressos da graduação em Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital podem buscar pós em Análise, Projeto e Gerência de Sistemas, Compliance e Gestão de Riscos  ou Cibersegurança e Gestão de Riscos

Veja também: saiba como conquistar o seu futuro com a Unopar!

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Por que escolher Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital na Unopar?

O curso superior de tecnologia em Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital da Unopar oferece todos os recursos necessários para o aluno ampliar seu repertório, aprender as práticas do mercado e desenvolver um olhar crítico e cuidadoso que fortalece sua atuação profissional. Além das disciplinas, a matriz curricular reforça a importância das habilidades como responsabilidade, ética, resiliência e autonomia, que são competências cada vez mais importantes na carreira.

Com a tradição da Anhanguera e a infraestrutura digital inovadora da Unopar, os alunos têm acesso a livros, software e docentes especialistas e um ecossistema de aprendizado completo. 

Ao final do curso, o futuro profissional estará preparado para lidar com uma área inovadora, com alta demanda e boa remuneração, além de ter as ferramentas corretas para guiar seu trabalho de forma ética e curiosa.

Gosta de tecnologia e quer aplicá-la na área financeira? Esse curso é para você! Inscreva-se no processo seletivo da Unopar e comece já uma jornada profissional de destaque!

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