Conheça tudo sobre a área de Design Gráfico!

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A área de design pode trazer muitas oportunidades para quem se forma nela, especialmente para o designer gráfico, devido ao crescimento do ambiente digital. Afinal, a quantidade de trabalho aumenta em paralelo a essa expansão, pois mídias sociais, sites, produtoras de vídeos e outros agentes passam a demandar profissionais da área para a produção e composição de peças, animações e ilustrações.

No entanto, é preciso de uma boa base de conhecimento sobre a área para entender melhor as possibilidades e desafios em Design Gráfico. Nesse caso, separamos informações úteis sobre a carreira. Continue lendo e descubra!

O que é a área de Design Gráfico?

Design gráfico é um segmento do design em que se projetam soluções funcionais, esteticamente trabalhadas. Nele, empregam-se elementos não textuais (ilustrações, fotos) e textuais para a produção de peças gráficas.

Normalmente, busca-se um apelo estético e harmonioso para transmitir mensagens ao público. Em suma, tais peças apresentam uma finalidade comunicacional.

Como a área de Design Gráfico funciona?

Empresas que desejam transmitir certas mensagens para apresentar produtos, serviços, conceitos, etc., bem como para engajar clientes, coletar dados do público, informar decisões, entre outros propósitos, costumam empregar materiais gráficos.

Para tanto, contratam profissionais da área para produzirem peças publicitárias, posts de redes sociais, animações para vídeos que serão usados em campanhas de marketing e uma série de outros elementos visuais.

A escolha de quais itens produzir dependerá de suas estratégias de marketing, da forma como gerenciam as suas identidades visuais, dos produtos que querem lançar ou potencializar, entre outros aspectos.

Como está o mercado de trabalho de Design Gráfico no Brasil?

O designer gráfico pode trabalhar tanto como freelancer quanto como funcionário em diferentes tipos de empresas (produtoras de materiais audiovisuais, gráficas, agências de publicidade e propaganda, etc.). Basicamente, para quem gosta de trabalhar com imagens, animação, arte gráfica e outros elementos visuais, esse campo proporciona boas oportunidades.

Segundo dados de uma pesquisa do portal Salario.com.br, em conjunto com informações oficiais dos sistemas eSocial, Novo CAGED e Empregador Web, um tecnólogo em Design Gráfico recebe, em média, a quantia de R$ 3.336,25*. Isso no mercado brasileiro de trabalho, para uma jornada laboral de 43 horas por semana.

Vale destacar que a pesquisa considerou 33.628 salários de profissionais desligados e contratados por organizações entre junho de 2021 e maio de 2022. Outro dado interessante que o portal traz é que o número de contratações formais, isto é, com carteira assinada, subiu 11,86% nesse mesmo período. Isso para o regime integral de trabalho.

Se considerar profissionais que atuam em regime CLT, de todo o país, a média do piso salarial de 2022, referente a acordos coletivos, é de R$ 3.178,41*. Além disso, o profissional pode buscar uma vaga no serviço público, por meio de concurso.

Nesse caso, considerando a base de remunerações do site, o salário referente a um tecnólogo em Design Gráfico concursado fica em R$ 3.505,84*. Isso para 37 horas de trabalho semanais, considerando concursados em órgãos federais, estaduais e municipais.

Note que são remunerações médias, ou seja, no início o profissional pode ganhar menos ou até mais do que esses valores, dependendo de uma série de fatores.

Onde trabalhar como design gráfico?

Sabendo disso, veja as empresas que costumam contratar designers gráficos porque atuam direta ou indiretamente na área:

  • agências de publicidade e propaganda;
  • agências de marketing;
  • produtoras de materiais audiovisuais;
  • produtoras de cinema;
  • empresas de embalagens;
  • jornais;
  • estúdios de design gráfico e animação;
  • gráficas;
  • editoras, etc.

Além dessas empresas, organizações dos mais diversos segmentos que mantêm equipes de marketing, eventos, artes, por exemplo, podem contratar designers para cuidarem de seus materiais gráficos.

Também é importante destacar que um profissional com experiência e conhecimento aprofundado ainda pode seguir a docência, isto é, dar aulas em universidades ou escolas que oferecem Design Gráfico como matéria ou curso.

Como comentados, é possível trabalhar como freelancer, o que permite pegar projetos não só no Brasil, como também em outros países e, assim, receber em diferentes moedas. Além do mais, o profissional passa a ter mais oportunidades de trabalho, especialmente em um mercado global de designers gráficos que pode chegar a US$ 43,4 bilhões, em 2022. Essa é a estimativa da IBISWorld.

Também por conta da condição de freelancer, o profissional consegue atuar em home office, em coworking e até durante uma viagem. E, se preferir, dá para trabalhar em escritórios de design gráfico com outros profissionais da área.

Aliás, se você tiver vontade de empreender, conta com um bom capital financeiro e tem uma boa expertise em negócios, dá para abrir o seu próprio estúdio de Design Gráfico.

Quais as principais atribuições do profissional de Design Gráfico?

O designer gráfico tem atribuições variadas, porém, selecionamos algumas das principais. Confira a seguir!

Criação de materiais gráficos

O profissional precisa desenvolver conceitos, organizar imagens, selecionar cores e tons, entre outros elementos para produzir materiais gráficos. Dependendo de seu setor de atuação, ele terá que lidar com uma grande variedade desses itens:

  • adesivos;
  • animações, como as de motion graphics (gráficos em movimento);
  • banners digitais para blogs, sites e e-commerces;
  • banners;
  • camisetas;
  • capas, miniaturas, mockups;
  • cartazes;
  • desenvolvimento visual de sites;
  • embalagens;
  • ilustrações para imagens, vídeos, animações e outras peças audiovisuais;
  • jornais;
  • livros;
  • logotipos;
  • panfletos;
  • placas para sinalização;
  • posts para redes sociais;
  • revistas;
  • símbolos.

Tratamento de imagens

Nem sempre as fotos feitas em estúdios ou ao ar livre ficam da forma como se deseja. Nesses casos, é preciso tratar as imagens, ou seja, adicionar efeitos, corrigir falhas, remover ou incluir elementos, entre outras alterações. Pode ser preciso harmonizar cores e tons, apagar detalhes e pôr filtros.

Para fazer isso, o designer gráfico precisa ter um conhecimento significativo de softwares de manipulação de imagens, como Adobe Photoshop, e de princípios que tornam uma imagem agradável, ou que consigam transmitir a mensagem pretendida.

Isso envolve desde escolher uma paleta de cores adequada para o material até distribuir as informações na imagem de forma equilibrada, ou de modo a causar o impacto desejado. Pode ser preciso corrigir fotos ou elementos visuais de materiais antigos, mexer em texturas e mudar tipografias.

Gerenciamento de projeto gráfico

O designer gráfico pode ocupar o posto de liderança em uma equipe, especialmente se trabalhar em um estúdio ou agência que trata de produção gráfica ou planeja e executa projetos para outros clientes. Por exemplo, em uma organização que faz campanhas de marketing, produz filmes, realiza eventos, etc.

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Aliás, quando o projeto é maior, como uma produção audiovisual longa e mais complexa, um designer com maior bagagem de vida e experiência pode ser escolhido para assumir o seu gerenciamento. Esse profissional tem a chance de se tornar um diretor de arte, por exemplo.

Nesse caso, ele cuidará da parte conceitual e orientará outros designers gráficos e profissionais ligados ao projeto (desenhistas, ilustradores, figurinistas). Também poderá trabalhar com o redator para o desenvolvimento de layouts. Isso sem falar sobre a importância dele na própria concepção artística do projeto audiovisual.

Quais as áreas de atuação do designer gráfico?

Esse profissional pode atuar em áreas diferentes do mercado, incluindo múltiplos campos do próprio design. Dessa forma, o que ele poderá fazer em uma empresa varia consideravelmente para outra, embora a base seja a mesma. Sendo assim, veja alguns desses segmentos.

Design Gráfico

O próprio designer gráfico lida principalmente com a produção de projetos gráficos. No entanto, há outros campos que podem ser explorados pelo profissional que segue essa área mais convencional:

  • projetar o formato e o visual geral de produtos e embalagens;
  • montar o layout de materiais como jornais, revistas e livros;
  • atuar em campanhas publicitárias;
  • trabalhar com desenho e ilustração;
  • desenhar ou redesenhar o projeto gráfico da marca, ou seja, trabalhar na identidade visual do negócio, desenvolver seu logotipo e escolher cores para a marca.

Basicamente, o designer gráfico conta com um amplo escopo de possibilidades, pois também é importante que ele agregue conhecimentos de diferentes campos do design. Isso amplia as suas possibilidades de trabalho. Por outro lado, ele pode focar em atividades específicas, como veremos adiante.

Design Digital

O design digital envolve o desenvolvimento de sites, portais e plataformas para internet. Isso também vale para lojas virtuais, redes sociais e blogs. Também engloba a criação de imagens para posts de redes sociais, ebooks e revistas digitais, bem como outros materiais feitos para o ambiente online.

Dessa forma, o profissional poderá trabalhar:

  • elaborando a estética de páginas de sites, blogs, e-commerces.
  • planejando questões funcionais para websites e colaborando para a manutenção deles;
  • pesquisando imagens e as integrando com criatividade para produzir peças visuais e audiovisuais voltadas para a web;
  • contribuindo com programadores, desenvolvedores de sistemas tecnológicos e outros profissionais ligadas à Tecnologia da Informação (TI).

Vale destacar que o designer gráfico provavelmente precisará aprender conceitos de programação visual, inclusive, linguagens de programação. O objetivo é conseguir transportar questões estéticas e visuais para sistemas, programas e plataformas.

Design de Interfaces

O profissional trabalha com User Interface (UI), ou Interface de Usuário, em que desenvolve o design de itens gráficos que aparecem nas telas de aplicativos, games, programas de desktop, entre outros. Isso inclui o próprio layout das telas, bem como o visual de menus, botões, microinterações e outros. Até mesmo transições precisam ser planejadas.

No caso, é necessário combinar o visual estético com a funcionalidade técnica, além de não perder de vista o aspecto intuitivo e prático dos elementos digitais. Também precisará trabalhar com profissionais de TI, como os desenvolvedores de UI, e com designers de User Experience (UX) ou Experiência do Usuário.

Ter conhecimentos de design responsivo e de algumas linguagens de programação é necessário para muitos projetos.

Produção Gráfica

Você poderá se especializar em produção gráfica física, isto é, trabalhar com a confecção de publicações impressas. Nessa área, temos o desenvolvimento clássico de design, isto é, em que é preciso decidir tipografia, desenvolver capas, projetar layouts e outros elementos gráficos dos mais diversos materiais. Isso para produzir artes-finais que serão impressas ou publicadas virtualmente.

Vale destacar que o projeto é feito visando comunicar a mensagem desejada para cada item, enquanto busca tornar mais fácil o entendimento do leitor. Sendo assim, o profissional lida com livros, revistas, catálogos, entre outros materiais impressos. Para o ambiente virtual, ele poderá fazer o design de ebooks e revistas digitais. É comum trabalhar em gráficas e em editoras.

Alguns conhecimentos relevantes para o profissional são o entendimento sobre tipos de papéis e sobre sistemas de impressão. Também é importante saber bem os processos de pré-impressão, impressão e pós-impressão. Durante o expediente, é comum que o designer trabalhe com o produtor gráfico, o qual o ajudará a produzir e a finalizar as peças gráficas.

Como a Unopar ajuda a ingressar nesse mercado?

Uma boa forma de você se preparar para ingressar nesse mercado é realizando um curso de Design Gráfico. Aliás, nesse “primeiro passo”, a Unopar está aí para ajudar você!

Isso porque oferecemos o curso Tecnólogo nas modalidades EAD 100% online e semipresencial, cujo foco é formar um profissional apto a atuar de maneira ética, sendo capaz de planejar e de realizar projetos gráficos de programação visual em organizações de comunicação. A duração do curso é de 1 ano e meio (3 semestres).

Ao longo desse período, vai desenvolver linguagens visuais para a usabilidade e a funcionalidade de diversos tipos de processos e da própria produção gráfica. Para tanto, é importante juntar conceitos de interatividade, navegabilidade, e estética. Isso sem falar nos pontos simbólicos e técnicos, bem como em questões ambientais e socioeconômicas.

No curso de Design Gráfico da Unopar, estudante vai desenvolver competências e habilidades que o tornam apto a trabalhar não só em Design Gráfico, como em campos correlacionados, a exemplo de design digital, produção gráfica e design de interfaces (UI). E não para por aí, já que também poderá atuar em:

  • design de comunicação;
  • direção de arte;
  • ilustração;
  • animação;
  • design editorial;
  • design audiovisual;
  • design para web..

Na Unopar, você realiza o curso por meio do AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem). Por lá, terá acesso a videoaulas, fóruns de discussão, auxílio de professores e tutores, biblioteca virtual, avaliações virtuais e muito mais!

Outras vantagens exclusivas da Unopar são o acesso ao Canal Conecta — plataforma com vagas de emprego e estágio em todo o país, bem como a Avaliação Continuada — que valoriza cada etapa da formação.

Faça Design Gráfico na Unopar!

O nosso curso para formar um designer gráfico é voltado a quem se interessa por técnicas de aplicação para produzir vídeos e designs com o uso de computação.

Também vale para quem gosta de aprender técnicas e processos de produção de tipos de animação. E se você deseja entender mais sobre fotografia, linguagens da comunicação visual e ilustração digital, vale igualmente considerar o Tecnólogo em Design Gráfico!

Ficou interessado nessa formação tecnóloga? Inscreva-se no vestibular online do curso de Design Gráfico!

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