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Como está o desemprego no Brasil e o que é preciso para superá-lo?

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A medição do desemprego é, atualmente, um dos fatores mais relevantes para se fazer a análise econômica de um país. Isso porque ela pode indicar tanto o agravamento das questões sociais, quanto sinalizar como anda o bem-estar da população.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), classifica a situação considerando a quantidade de pessoas que não estão trabalhando formalmente, mas que, mesmo assim, estão disponíveis para atuar no mercado. Assim, as taxas podem reconhecer autônomos, empreendedores donos de negócios próprios e indivíduos que prestam serviços a empresas sem carteira assinada.

Ficou curioso sobre o assunto? Então, continue sua leitura e veja o panorama sobre o desemprego no Brasil! Por aqui, você verá:

  • Como está o desemprego no Brasil hoje?
  • Onde estão as maiores oportunidades?
  • O que fazer para não entrar nas estatísticas de desemprego?
  • Os profissionais formados também estão desempregados?

Como está o desemprego no Brasil hoje?

De acordo com o IBGE, o desemprego se refere aos brasileiros acima de 14 anos que não têm uma vida profissional ativa. No entanto, isso não confirma, necessariamente, que a pessoa está desocupada ou que não busca por uma vaga no mercado de trabalho. Sendo assim, donas de casa, empreendedores e estudantes, por exemplo, não entram nos índices de desemprego.

Após consecutivas quedas dos números, o desemprego conjuntural retornou fortemente ao país, sobretudo devido ao estabelecimento da crise econômica em 2015. A taxa ajuda a explicar situações como a desestruturação familiar, estando diretamente relacionada aos fatores de violência, à desigualdade de renda, à falta de qualificação e, ainda, aos altos encargos sociais e trabalhistas praticados por empregadores.

Mesmo assim, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada pelo IBGE, a quantidade de pessoas que ainda seguem em busca de um trabalho representa 12,6 milhões em todo o país. Do mesmo modo, o total de empregados no setor privado sem carteira assinada atingiu 11,7 milhões, o maior contingente desde o ano de 2012.

É importante destacar, no entanto, que a taxa de desemprego é relativa a profissionais que não tiveram acesso ou que ainda não concluíram o ensino superior. Isso demonstra a importância de ter uma graduação no currículo para participar de processos seletivos e, também, para conseguir as melhores oportunidades de trabalho disponíveis nas diferentes regiões brasileiras.

Onde estão as maiores oportunidades?

Mesmo diante da taxa de desemprego no Brasil, determinadas áreas de atuação reservam bons cargos e prometem estabilidade financeira para quem se profissionalizar. O LinkedIn, por exemplo, realizou um levantamento das profissões emergentes e em ascensão no país para o ano de 2020.

Além da listagem, a rede social também inclui quais são as habilidades e as competências mais requisitadas, e os setores que mais contratam trabalhadores. Sendo assim, constatou-se que carreiras ligadas a serviços e a facilidades ao cliente — como a de gestor de mídias digitais e a de engenheiro de cibersegurança — destacam-se como ótimas alternativas para quem está em transição ou no início da vida profissional.

Outras áreas que prometem melhores vagas de emprego são as relacionadas à exploração de óleo e gás, por exemplo, disponibilizando cargos para pessoas que consigam mapear e estudar dados geológicos e geofísicos para o comércio petrolífero. Do mesmo modo, setores ligados à gestão de produtos, serviços e negócios também apresentam excelentes expectativas, sobretudo para quem tem graduação e especialização no segmento.

O que fazer para não entrar nas estatísticas de desemprego?

Sem dúvidas, investir em capacitação profissional atualmente é uma necessidade, ainda mais quando se deseja conquistar as melhores vagas disponíveis no mercado. Muitos jovens brasileiros entre 18 e 24 anos, por exemplo, sentem uma grande redução da oferta de trabalho, principalmente devido à sua falta de experiência.

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Portanto, o primeiro passo para não fazer parte das estatísticas de desemprego é realizar um curso em uma instituição de ensino superior. Isso porque apresentar um diploma aos recrutadores é um diferencial bastante valorizado e que, ainda, pode impulsionar a sua carreira, independentemente da área de atuação que você escolher seguir.

Diversas empresas reconhecem os profissionais que apresentam responsabilidade com os estudos, podendo incentivar e, ainda, fornecer bolsas para a continuidade do aperfeiçoamento. Outra dica é se esforçar para criar um bom networking, ou seja, conhecer pessoas para quem você pode divulgar os seus maiores talentos.

Por meio do networking, por exemplo, é possível definir contatos para parcerias e possíveis recomendações, além de ter a chance de trocar informações e experiências com quem conhece e trabalha há mais tempo no mercado.

Da mesma forma, estar constantemente atualizado do próprio segmento de atuação é algo indispensável para quem deseja crescer e permanecer ativo. Além de estar atento em relação às leis e às mudanças que podem impactar o seu trabalho, você também conseguirá acompanhar o desempenho de outros profissionais da área na qual está inserido.

Os profissionais formados também estão desempregados?

Geralmente, quem conta com uma formação de nível superior no currículo aumenta significativamente as suas chances de sair na frente da concorrência. No entanto, isso não garante, obrigatoriamente, estabilidade financeira ou novas oportunidades de emprego. Por isso mesmo, é fundamental continuar se aperfeiçoando com cursos de capacitação para não entrar nas taxas de desemprego e, também, para abrir a mente para outros rumos, caso seja necessário.

Além disso, é importante ressaltar que os brasileiros estão cada vez mais capacitados, tornando a graduação um ponto essencial no currículo e não mais um diferencial, como mostra o material abaixo.

Inclusive, é preciso considerar que, mesmo dentro de uma área de atuação específica, existem diversos campos a serem explorados ou que se aproximam da profissão escolhida originalmente. Ou seja, você pode optar por se qualificar em setores que tenham relação com a sua formação, tendo acesso a cargos e funções que oferecem novos desafios de crescimento.

Aqui na Unopar, oferecemos diversas opções de graduações e um sistema de ensino que prepara os estudantes para o mercado de trabalho de uma forma dinâmica e interativa. Além disso, disponibilizamos apoio personalizado para cada fase da formação acadêmica, o que é imprescindível para quem está desempregado e quer ter acesso a ótimas oportunidades.

Agora que você já sabe como está o desemprego no Brasil, tendo acesso aos números oficiais nas diferentes regiões do país, certamente será mais simples escolher uma profissão que tenha boas expectativas de empregabilidade futura. Lembre-se de que ter um diploma de ensino superior pode fazer toda a diferença nesse momento, contribuindo para o seu destaque e o seu sucesso profissional.

Gostou do conteúdo? Aproveite a visita e veja também o guia completo para terminar os estudos e impulsionar a carreira!

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