O que faz o profissional de Recursos Humanos na prática?

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Quando o assunto é Recursos Humanos, o que faz o profissional da área? Essa pergunta é muito comum, já que algumas pessoas costumam confundir o RH com certas funções do departamento pessoal — que fica mais focado em folha de pagamento, controle de ponto etc.

Se você tem interesse no curso de Gestão de Recursos Humanos aqui da Unopar, é bom já ter em mente quais são as reais atividades do integrante desse setor. Assim, além de se preparar adequadamente para o mercado de trabalho, ainda consegue alinhar um currículo diferenciado e garantir as melhores oportunidades.

De início, é importante saber da importância que a área de Recursos Humanos tem em uma empresa. Esse time de profissionais trabalha estrategicamente para manter a marca competitiva, cuidando do capital humano da organização — essencial na inovação, na produtividade e no alcance de resultados satisfatórios.

Veja a seguir o que faz um gestor de Recursos Humanos e já comece a se projetar nesse cargo!

Recrutamento e seleção

Uma das funções mais conhecidas do profissional de RH é a missão de recrutar e selecionar os melhores candidatos disponíveis no mercado. Assim, o gestor direciona suas ações para encontrar as pessoas certas a determinados cargos e departamentos, de modo a criar a uma equipe coesa, competente e preparada para os desafios da organização.

Essas contratações visam não só à possível retenção de talentos, como a redução da taxa de turnover, que é a quantidade de demissões ou desligamentos em um certo período de tempo. O objetivo dos Recursos Humanos, então, é ter esse olhar altamente apurado, capaz de montar o melhor time.

Gestão de talentos

O gestor de RH recrutou ótimos profissionais, mas, se não ficar esperto, pode perdê-los para a concorrência em questão de tempo! Não é isso que a empresa deseja, concorda? Portanto, outra função desse setor é criar formas de gerir as equipes, de modo que seus talentos fixem suas carreiras naquela organização.

Nesse sentido, é essencial acompanhar o desenvolvimento do colaborador, desde os seus primeiros dias no desempenho do cargo. O seu perfil técnico deve estar de acordo com as funções, bem como as habilidades mais subjetivas, que são fundamentais na rotina de trabalho.

Essa gestão de talentos se preocupa não só em fazer esse acompanhamento, mas em oferecer ferramentas para que a própria pessoa otimize suas skillscompetências profissionais e comportamentais — na empresa. As soluções precisam ser criativas, como veremos a seguir, além de flexíveis, atrativas e motivadoras.

Afinidade com os valores e a cultura da empresa é um ponto relevante nesse quesito, mas não se pode deixar de considerar que os candidatos atuais, em sua maioria, são da geração Y. Ou seja, dos inquietos por natureza, nascidos em meio à tecnologia e sem medo de partir para outra, caso não estejam satisfeitos com sua atual posição no mercado.

Capacitação e desenvolvimento de profissionais

As áreas de Recursos Humanos normalmente lidam com realidades desafiadoras, afinal, hoje não basta contratar bem — é preciso cuidar do seu talento. Assim, nada melhor do que investir nesse colaborador, oferecendo capacitação e treinamento!

A gestão de RH, então, deve ficar de olho nas tendências e inovações do segmento em que a empresa atua, para manter suas equipes preparadas. Tais condições são duplamente vantajosas, já que otimizam os resultados da organização e oferecem ótimas condições de aprimoramento profissional.

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As capacitações devem seguir aquela pegada criativa e atrativa que citamos no tópico anterior. Afinal, ninguém aguenta cursos maçantes e treinamentos repetitivos, concorda? A saída é pensar em vivências interativas, colaborativas e que sejam realmente um evento memorável na vida profissional desses colaboradores.

Muitas áreas de RH têm investido em gamificação, por exemplo, para tornar a capacitação de equipes mais divertida e produtiva. Além disso, algumas empresas oferecem parcerias com instituições de especialização, faculdades, cursos de línguas e outras oportunidades que apontam caminhos de crescimento também fora do ambiente de trabalho.

Avaliação de desempenho

Quando tudo isso é colocado em prática, é necessário avaliar de perto se as estratégias estão surtindo efeito. Portanto, o profissional de Recursos Humanos também se responsabiliza por acompanhar o desempenho dos colaboradores e atuar diretamente nessa performance.

Esse acompanhamento é guiado por métricas e outras ferramentas concisas de um RH estratégico, que alinhem o colaborador à cultura organizacional e ao que se espera da sua atuação. Por outro lado também é uma forma de identificar gargalos na empresa, que podem ser o motivo pelo qual o funcionário está perdendo em produtividade.

Pesquisas de clima organizacional

Uma das formas de fazer essa avaliação entre os colaboradores é a pesquisa de clima organizacional. O RH fica encarregado de ser o termômetro da empresa — o ambiente é desagradável ou as pessoas se sentem motivadas no dia a dia de trabalho?

Por meio de pesquisas e testes periódicos, esse clima é avaliado e estudado, a fim de identificar quais são os motivos que desencadeiam descontentamento, por exemplo. Afinal, como mencionamos há pouco, nem sempre o problema é o colaborador. Às vezes, parte da empresa a necessidade de mudar algum padrão ou ajustar determinadas práticas.

No final das contas, essa mensuração do clima entre as equipes serve para que todos se sintam felizes e satisfeitos em trabalhar ali, naquela organização. Dessa maneira, dificilmente sentirão vontade de procurar oportunidades melhores no mercado.

Definição de cargos e salários

Cabe também ao gestor de Recursos Humanos elaborar uma proposta atrativa e vantajosa aos seus candidatos. Isso porque nem só de ambiente saudável se faz uma empresa desejada pelos profissionais. Um bom plano de cargos e salários também serve de isca para os melhores talentos!

Geralmente, esses planos contam com uma divisão específica de cargos, dando ao colaborador uma chance de crescimento de carreira dentro da mesma empresa. Ele pode começar em um cargo júnior, por exemplo, e chegar até a gerências ou diretorias.

Essa estratégia, quando munida de bons benefícios e remunerações, engaja os colaboradores a darem sempre o melhor de si. A oportunidade de melhores posições e salários garante satisfação pessoal e uma ótima experiência profissional.

Por falar em salário, tem curiosidade de saber quanto ganha um profissional RH? Nós contamos! A remuneração média de um analista é de R$ 3.461,26, com um teto de R$ 8.355,40, ao passo que um gestor já começa com R$ 7.322,64, alcançando R$ 22.097,55. O melhor é que o mercado tem alta demanda por esses profissionais.

Até aqui, você viu como é a área de Recursos Humanos, o que faz um gestor de RH e quais são os desafios de cada uma de suas maiores funções. Agora, lembre-se de que, para conquistar as melhores vagas no mercado, a formação conta muitos pontos em processos seletivos. Por isso, conte com as formas de ingresso facilitadas e benefícios exclusivos da Unopar, como o Canal Conecta.

Então, se você sentiu interesse pela área, não perca tempo e já faça sua inscrição para o vestibular de Gestão de Recursos Humanos da Unopar!

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